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Sucesso precoce, Angélica iniciou sua carreira de apresentadora aos 13 anos no programa infantil "Nave da Fantasia", na Rede Manchete. Porém, o sucesso estrondoso veio no comando do "Clube da Criança", tornando-se uma das principais estrelas da emissora. Além dos desenhos animados, o programa contava com live-actions, como Jaspion, Changeman, Flashman, Lionman e outros, e várias assistentes de palco (primeiramente intituladas de "Clubetes" e posteriormente "Angeliquetes"). A partir de 1988, também passou a apresentar nas tardes de sábado, o programa de atrações musicais Milk Shake, onde interpretava vários personagens, e que também serviu de vitrine viva para outros nomes como a apresentadora Babi Xavier, que iniciou carreira aos 14 anos no programa como assistente de palco. Ainda na Rede Manchete, protagonizou em 1991 a minissérie O Guarani, no papel de Ceci. A apresentadora permaneceu na Rede Manchete por 8 anos, de 1985 até 1993, sendo esse considerado um período de muito sucesso e que veio se repetir alguns anos depois já na Rede Globo.
Em 1993, a apresentadora foi para o SBT comandar a Casa da Angélica, programa que começou a marcar apenas 8 pontos, índice já alto na epóca, e subiu para 12 e depois para 20. O programa era levado ao ar à tarde e tinha desenhos animados, musicais, brincadeiras com a platéia e quadros de humor, dos quais Angélica participava com vários personagens: "Anjôlica", onde ela imitava Jô Soares; "Angélia", imitação da culinarista Ofélia; "Angelicastrid" imitação de Astrid Fontenele, na época apresentado/VJ da MTV Brasil; o "Taxista Bernadão" que recebia diversas celebridades em seu táxi, sua prima malvada "Cycy" que tinha um problema de dicção e pronunciava "Xixí, C-Y-C-Y", que fazia diversas maldades com Angélica por ter inveja da prima, também interpretava outros personagens mais que eram menos frequentes no programa. Ainda satirizava trechos de novelas mexicanas, como a malvada Catarina Cruel, do sucesso Ambição e possuía matérias de interesse infantil, com o repórter Otaviano Costa.
Logo depois Angélica passou a substituir Gugu nos programas Passa ou Repassa e TV Animal. Não demorou muito para para se firmar, ainda mais, como ídolo das crianças e adolescentes e se tornar a menina dos olhos de Silvio Santos. A sequência de programas batia a Sessão da tarde em audiência.
Sua carreira deu uma guinada em 1996 quando ela assinou contrato com a Rede Globo. Sua estréia com Angel Mix, programa inicialmente com apenas meia hora de duração, era exibido após a TV Colosso, às 11h. A partir de janeiro de janeiro de 1997 o programa ocupa toda a manhã da Rede Globo, entrando no ar das 8h30 às 11h30, quando começava "Caça Talentos". No início o Angel Mix era composto apenas por brincadeiras e gincanas entre as equipes Azul e Laranja, compostas por participantes da platéia, e musicais com artistas convidados. Com a expansão do programa nas manhãs da emissora integraram outros quadros como o da sereia Serena e o polvo Zé Polvolho (já feito por Angélica no Clube da Criança da Tv Manchete), matérias externas onde a apresentadora brincava, conversava, praticava esportes e se divertia com várias crianças, entrevistas com celebridades no palco do programa e ainda por desenhos. Angélica contava com auxilio das quatro "Angels" — Mariana Nogueira, Micheli Machado, Juliana Silveira, Geovanna Tominaga e Mirella Tronkos — e mais dois "angelicos" — Caio César Bonafé e Daniel Florenzano.
Em 1993, a apresentadora foi para o SBT comandar a Casa da Angélica, programa que começou a marcar apenas 8 pontos, índice já alto na epóca, e subiu para 12 e depois para 20. O programa era levado ao ar à tarde e tinha desenhos animados, musicais, brincadeiras com a platéia e quadros de humor, dos quais Angélica participava com vários personagens: "Anjôlica", onde ela imitava Jô Soares; "Angélia", imitação da culinarista Ofélia; "Angelicastrid" imitação de Astrid Fontenele, na época apresentado/VJ da MTV Brasil; o "Taxista Bernadão" que recebia diversas celebridades em seu táxi, sua prima malvada "Cycy" que tinha um problema de dicção e pronunciava "Xixí, C-Y-C-Y", que fazia diversas maldades com Angélica por ter inveja da prima, também interpretava outros personagens mais que eram menos frequentes no programa. Ainda satirizava trechos de novelas mexicanas, como a malvada Catarina Cruel, do sucesso Ambição e possuía matérias de interesse infantil, com o repórter Otaviano Costa.
Logo depois Angélica passou a substituir Gugu nos programas Passa ou Repassa e TV Animal. Não demorou muito para para se firmar, ainda mais, como ídolo das crianças e adolescentes e se tornar a menina dos olhos de Silvio Santos. A sequência de programas batia a Sessão da tarde em audiência.
Sua carreira deu uma guinada em 1996 quando ela assinou contrato com a Rede Globo. Sua estréia com Angel Mix, programa inicialmente com apenas meia hora de duração, era exibido após a TV Colosso, às 11h. A partir de janeiro de janeiro de 1997 o programa ocupa toda a manhã da Rede Globo, entrando no ar das 8h30 às 11h30, quando começava "Caça Talentos". No início o Angel Mix era composto apenas por brincadeiras e gincanas entre as equipes Azul e Laranja, compostas por participantes da platéia, e musicais com artistas convidados. Com a expansão do programa nas manhãs da emissora integraram outros quadros como o da sereia Serena e o polvo Zé Polvolho (já feito por Angélica no Clube da Criança da Tv Manchete), matérias externas onde a apresentadora brincava, conversava, praticava esportes e se divertia com várias crianças, entrevistas com celebridades no palco do programa e ainda por desenhos. Angélica contava com auxilio das quatro "Angels" — Mariana Nogueira, Micheli Machado, Juliana Silveira, Geovanna Tominaga e Mirella Tronkos — e mais dois "angelicos" — Caio César Bonafé e Daniel Florenzano.
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